terça-feira, 16 de setembro de 2008


Ainda contaminado pela falta de inspiração, a esta somou-se outro agente contaminante: a crítica não aceita. Sinto-me frustrado por dizer o que julgo verdade, mas tê-la interpretada como mentira. Como pode?
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Queria que minhas palavras escritas fossem lidas atentamente, para que o impacto da hermenêutica realizada ou não sobre minhas afirmações, fosse ao máximo, positivo. A teoria do meu discurso não é, definitivamente, manipuladora, tendenciosa ou maliciosa. Apenas crítica e analítica.
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Não quero durante minhas manisfestações criar dicotomias entre o que é certo ou que é errado; o que é ético ou amoral; até as ciências exatas evitam o maniqueísmo. Quero apenas fomentar a discussão através desta fantástica mídia que é a internet, meu blog mais especificamente. E, se mantermos este hábito, estaremos ganhando muito, pois não criamos o costume de fazê-lo presencialmente por falta de tempo, de oportunidade ou até mesmo de vontade. Dessa forma, tenho certeza de que estaríamos nos nutrindo epistemologicamente aproveitando este mecanismo virtual de qual aqui dispomos.
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Sendo assim, peço aos meus críticos duas coisas: primeiro, que tenham como objeto da crítica a criação e não o criador; segundo, que não duvidem das minhas faculdades.
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Saudações Fraternas.

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