domingo, 22 de maio de 2011

Educação Forjada



"Um país se faz com homens e livros." A frase escrita pelo Monteiro Lobato expressa claramente a filosofia do que é ser professor. Entretanto, pergunto-me se isto corresponde à realidade prática em meu país.

Este vídeo postado acima trata de um discurso proferido pela professora Amanda Gurgel na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte em debate sobre a qualidade da educação no estado.

O Estado em que vivemos está projetado para usurpar nossa instrução e nossa educação. E um dos meios utilizados para consecução do crime é a superdesvalorização do professor, sabido pilar da educação, "pedra angular da existência livre."

O objetivo é corromper a nossa juventude, da qual nossas professores são parte, por meio de uma educação fundada em princípios e teorias completamente falsas e que são inspirados por pessoas insanas famintas pelo poder sem limites.

O depoimento da professora Amanda é emocionante. Não sou professor, mas este sempre foi um grande sonho meu. Infelizmente a educação intencionamente é relegada a segundo plano para que os objetivos dessa elite ridícula que AINDA está no poder seja alcançado.

Juntemo-nos a este manifesto e tomemos como nosso, pois independente da classe, se for oposta à elite, está na luta. Eterna luta.


"Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será obrigado a obter um diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado dum malefício qualquer, será imediatamente confiscado.Com tais medidas, o instrumento do pensamento se tornará um meio de educação nas mãos de nosso governo, o qual não permitirá mais as massas populares divagarem sobre os benefícios do progresso. Quem é que, entre nós, não sabe que esses benefícios ilusórios levam diretamente a sonhos absurdos? Desses sonhos se originaram as relações anárquicas dos homens entre si e com o poder, porque o progresso, ou melhor, a idéia do progresso foi que deu a idéia de todas as emancipações, sem fixar os seus limites... Todos aqueles que chamamos liberais são anarquistas, senão de fato, pelo menos de pensamento. Cada qual deles busca as ilusões da liberdade e cai na anarquia, protestando pelo simples prazer de protestar..."
Trecho de Os Protocolos dos Sábios de Sião, Capítulo XII, p. 49.



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